Isto já não vai, nem com ovos, nem com tomates. A reunião da ministra com a FENPROF hoje, para discutir alterações ao regime dos concursos, durou pouco mais de cinco minutos, com a saída dos dirigentes sindicais, dada a inflexibilidade da senhora. Da reunião de amanhã, também já pouco haverá a esperar. Aliás a FENPROF, através de Mário Nogueira, já avisou que repetirão o abandono se a ministra não suspender esta avaliação. É por isso que já há muito quem defenda outras formas de luta mais gravosas. Não será porventura uma greve às avaliações, porque não tem sentido. Finda a greve, as avaliações terão de ser lançadas, mais dia, menos dia. O pior disto tudo são as consequências dentro do funcionamento das escolas. Um ou dois dias de greve pouca mossa farão aos alunos. Mas a continuação deste clima de contestação, por muito que os professores não queiram, vai ter inevitavelmente repercussões negativas no aproveitamento dos alunos, até porque os professores são humanos, têm limites físico e psicológicos e, como a situação se encontra, não conseguirão dedicar-se a 100% às suas funções, que são ensinar.
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